quinta-feira, 28 de março de 2013

2 de ABRIL: DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO

Quem conhece uma pessoa autista sabe o quanto são especiais.


segunda-feira, 25 de março de 2013

23 DE MARÇO - DIA DO ACUPUNTURISTA

O que dizer desse dia? E o que ele significa pra mim? Muitas coisas passam pela cabeça, ou melhor, pelo coração.

Quando me decidi fazer uma pós graduação nessa área, sabia da grandeza dessa técnica milenar, mas não poderia jamais imaginar a transformação que faria em minha vida pessoal e profissional.

Independente da área de atuação de cada profissional acupunturista, estejamos todos juntos com um único objetivo em mente: ajudar ao próximo, de maneira íntegra e completa, através das técnicas tão antigas e tão eficientes.

Quem atua nessa área sabe da grandeza que é a Medicina Tradicional Chinesa, e ser Acupunturista é uma das melhores formas de trabalho na área da saúde!

Parabéns a todos!! Mais um ano de estudo e realizações profissionais para nós!!
                                          

sexta-feira, 22 de março de 2013

BRASIL TEM UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN A CADA 600 A 800 NASCIMENTOS



No Dia Internacional da Síndrome de Down, a Agência Brasil publica hoje (21) uma série especial de matérias mostrando pessoas com a alteração genética que venceram o preconceito e as dificuldades e são exemplos de inclusão.
A síndrome de Down, ou trissomia do 21, é uma condição geneticamente determinada. Trata-se da alteração de cromossoma mais comum em humanos. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem síndrome de Down, independentemente de etnia, gênero ou classe social.

A data foi criada em 2006 com o objetivo de valorizar as pessoas com a síndrome, conscientizar a sociedade sobre a importância da promoção de seus direitos e, assim, permitir que elas tenham vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades.

Necessidade de novas leis com garantias a pessoas com síndrome de Down divide opiniões

Pelo menos seis propostas que asseguram direitos a portadores da síndrome de Down tramitam atualmente no Congresso Nacional: uma no Senado e cinco na Câmara dos Deputados, de acordo com levantamento feito pela Agência Brasil. Quando o assunto diz respeito à legislação para pessoas com a alteração genética, as opiniões são divergentes.

As propostas vão desde a reserva de vagas em concursos públicos para esse grupo à isenção de Imposto de Renda. Há também uma proposta que prevê o pagamento de pensão por morte no caso de pessoas com a síndrome e outra que estabelece a realização de ecocardiograma para recém-nascidos portadores da alteração. Além desses projetos, há outras mais abrangentes que tratam da questão, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Segundo o deputado federal Romário (PSB-RJ), pessoas com a síndrome de Down têm os mesmos direitos das portadoras de deficiência. “Acredito que um dos maiores problemas, ainda hoje, é o preconceito. Por isso, faço campanha para mostrar como o estímulo correto pode garantir a essas pessoas uma vida normal. Elas podem trabalhar, estudar, namorar e tudo mais que uma pessoa faz”, disse.  Romário tem uma filha de 7 anos com a síndrome.

Para o deputado, um dos problemas graves é a resistência das escolas em aceitar alunos com a síndrome de Down. “Temos de fiscalizar: a lei garante a plena inclusão dessas pessoas no ensino regular, embora algumas famílias prefiram o ensino especial”. Para Romário, a consequência, é a judicialização do problema: pais e mães recorrem ao Ministério Público para terem o direito garantido.

O senador Wellington Dias (PT-PI) defende que é preciso um marco legal mais unificado para a síndrome de Down, a exemplo do Estatuto do Idoso e da Criança e do Adolescente. O senador é favorável à aprovação do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Ele explicou que a norma, se aprovada, vai unificar a legislação. A proposta já foi aprovada no Senado, mas há sete anos está parada na Câmara, pronta para ir a plenário (PL 7.699/2006).


Segundo Wellington Dias, a dificuldade de aprovação na Câmara tem a ver com divergências geradas por conflitos de concepção. Um exemplo, de acorco com ele, é a questão de surdos e autistas. Para o senador, antes de frequentar a escola regular, essas pessoas precisam passar por uma preparação específica. Há quem defenda que essa preparação é desnecessária.

Na visão da consultora jurídica do Movimento Down, Ana Cláudia Corrêa, o maior avanço nos últimos anos em termos de legislação foi a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Promulgada em 2009, pelo Senado, ela deu status de emenda constitucional à Convenção Internacional sobre o tema e seu protocolo facultativo, firmados pelo Brasil em Nova Iorque, em março de 2007.

“Ela (a convenção) conseguiu reunir em um documento tudo o que havia sobre o direito de pessoas com deficiência. A convenção é a nossa bíblia, nosso norte a seguir”, explicou. Apesar disso, Ana Cláudia ressalta que apesar de a norma ser completa, a falta de regulamentação de alguns artigos acaba inviabilizando a aplicação da lei.

“Educação é um dos temas complicados. Você sabe que as pessoas não podem negar matrícula, podem e devem estudar em escola regular e que as escolas têm de fornecer os meios necessários para que essas crianças possam estudar, mas não há uma lei que diga que o não cumprimento é crime. Não há uma lei que regulamente como isso vai se dar. Aí vem o discurso de que a escola não está preparada”, argumenta.  


Ela destaca que na legislação em debate há um projeto (PLS 112/2006) do senador José Sarney (PMDB-AP), desarquivado pela Casa, que considera polêmico. O texto pretende alterar as regras sobre a reserva de vagas no mercado de trabalho para pessoas com deficiência, previstas no Artigo 93 da Lei 8.213/91. A proposta diz que deve ser observada, entre outros aspectos, a ideia de compatibilidade da deficiência em relação à educação e às funções a serem exercidas.


O desarquivamento da proposta foi alvo, nesta semana, de uma nota de repúdio divulgada pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. O documento diz que o projeto é um retrocesso político e está em desacordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Na opinião da advogada do Movimento Down, o Brasil tem o que comemorar no avanço das leis de proteção às pessoas com a síndrome, especialmente no que diz respeito à educação. “Pouco se sabe sobre o universo das pessoas com deficiência". Para Ana Cláudia Corrêa, o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado nesta quinta-feira (21), é importante para que as pessoas possam parar, conhecer e reconhecer as pessoas que têm a alteração genética com seus direitos, ou seja, o de ter uma vida normal.
Fonte: Agência Brasil

Por que a Acupuntura faz milagres



Embora muitos benefícios da Acupuntura ainda não tenham seus mecanismos explicados, a sua eficácia é inquestionável...
Prezado leitor, esta matéria, ao contrário do que sugere o título, tem como intento contribuir para a desmistificação da Acupuntura.

O Mundo Ocidental é freqüentemente surpreendido por comprovações científicas acerca dos dogmas da Medicina Tradicional Chinesa postulados há mais de 50 séculos.  Como sabemos “a maçã já caía da árvore mesmo antes de postulada a Lei da Gravidade” ... Isto quer dizer que, embora muitos benefícios da Acupuntura ainda não tenham seus mecanismos explicados a sua eficácia é inquestionável....

O fato é que a “filosofia da Acupuntura” considera o homem como um todo. Isto é, confronta a queixa do paciente com o funcionamento de todos os seus órgãos, emoções, psiquismo e relaciona-os ao ambiente em que o mesmo vive. A terapêutica Ocidental, ao contrário, divide o homem em partes sendo esta uma das principais diferenças entre a Medicina dita “ocidental” e a Medicina Tradicional Chinesa. Assim sendo, um Acupunturista ao avaliar um paciente com Rinite por exemplo, busca uma relação desta com outros fatores internos (emoções, psiquismo, funções orgânicas e suas interações) e externos (vida de relação e fatores climáticos). Ou seja, o Acupunturista investiga se esta Rinite é devida a uma “desarmonia” no pulmão (o que é diferente de doença no pulmão) ou do fígado (idem). A Acupuntura trata o problema nas suas origens viscerais, psico-emocionais e ambientais de maneira associada. As “desarmonias causadoras mais profundas” (viscerais, psico-emocionais) na maioria das vezes passam despercebidas sendo que o que se manifesta, neste caso a Rinite, significa apenas uma “Ponta do Iceberg”.

Se esta situação não for tratada em sua origem, esta manifestação retornará assim que houver um “ambiente favorável” para o seu desenvolvimento (frio,umidade,stress,etc) sendo taxada de Rinite Crônica e sem expectativa de melhora duradoura....

Só para ilustrar, uma Sinusite, um Herpes, uma Enxaqueca, uma InsôniaDores nas CostasTendinites, etc , sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa – que nada tem a ver com a medicina ocidental - podem ter vários diagnósticos diferenciados e relacionados a outras desarmonias podendo ser tratadas de modo específico para cada caso .
....a Acupuntura faz várias diferenciações para um quadro que aqui no Ocidente, não raro, é tratado como condição única, sem especificidade e por isso com resultados, em algumas moléstias, pouco satisfatórios.....     

Portanto, as freqüentes “Mágicas da Acupuntura” estão na possibilidade de diagnosticar e tratar diferenciada e precocemente c/ especificidade a raiz do problema e não apenas a sua manifestação aparente.

Dr. Otávio Augusto A. Duarte
Professor do Curso de Pós-Graduação em Acupuntura da ULBRA - Torres;
Diretor-Técnico da Clínica Litoral Norte em Torres.


Fonte:http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/990?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=22%2F03%2F2013+-+FISIOWEEK+-+ED+36+-+mar%2F2013

terça-feira, 19 de março de 2013

A cura através das Flores - Terapia dos Florais


 
“A cura de uma parte não pode ser obtida sem o tratamento do todo.“ - Platão
Assim como as flores “florescem” no mundo físico, o mesmo ocorre na alma humana quando se faz uso de um remédio floral. Um vidente adiantado que observasse o campo áurico de uma pessoa sob tratamento com florais, veria surgir “flores” no veiculo relativo ao campo psicomental; estas “flores” seriam semelhantes àquelas com que os florais foram preparados, inclusive em forma, cor e tonalidade; elas inundariam esse campo modificando as cores mórbidas próprias do campo áurico.
Sabemos que quando se faz uso de florais, “afloram” a todo instante sentimentos puros e diferentes no nosso campo mental; isto se deve justamente ao fenômeno ora citado. Mas assim como as flores têm um tempo de vida muito curto também a sua permanência como vibração no campo áurico é temporária. Por esta razão, recomenda-se que um tratamento com florais seja mais prolongado e constante, quanto mais crônico seja o problema em questão.
Para melhores resultados, aconselha-se a realização de um tipo de psicoterapia  durante o tratamento floral , ou que a pessoa se submeta  a uma profunda auto-reflexão durante a fase de efeito floral , de modo a permitir que a influência das essências florais no seu campo psicomental abra mais ainda a consciência , fazendo com que a ação da flor seja a mais fecunda e eficaz possível.
Há vários modos de se entender as doenças e suas causas. Em termos esotéricos elas se devem a um estado de desarmonia ou desequilíbrio entre a consciência habitual e a alma, isto é, entre o si, que é o verdadeiro ser, e os seus veículos de expressão. Isso produz um desarranjo na sincronia vibratória entre as energias dos vários níveis psíquicos de uma pessoa.
A doença é, portanto, um dos efeitos inevitáveis do nosso estado de inconsciência, ou de limitação da nossa consciência habitual; mas, para quem sabe entender, ela também é útil, visto que revela os nossos erros e deficiências. A doença esconde uma mensagem que deve ser decifrada, já que, dependendo do órgão  ou da função atingidos , há um problema especifico , um conflito diferente , uma anomalia especifica que deve ser localizada.
Por seus efeitos, a doença é purificatória e contribui para a evolução do doente e, uma vez resolvida, dissipa-se o conflito que a originou; as energias mal dirigidas ou bloqueadas são canalizadas na direção correta, mesmo que temporariamente.
A medicina universal concebe que o homem é um agregado de energias em diferentes níveis vibratórios. O Si, ou consciência central verdadeira, representa um eixo principal, um núcleo estável em torno do qual giram os demais corpos sutis.
A doença resulta, primeiramente, de um estado de desarmonia entre os corpos e níveis de consciência, que acaba por gerar os sintomas físicos, psíquicos ou mentais. Independentemente das causas internas ou externas, o homem deve, portanto, procurar estabelecer o equilíbrio e a harmonia entre as várias energias, de modo a permitir a emergência do seu centro unificador, ou consciência superior.
De um modo geral, as doenças resultam da utilização errônea das energias que se encontram em nós. As suas causas mais freqüentes localizam-se no corpo anímico, ou astral, e estão profundamente ligadas às emoções inferiores, às quais praticamente a humanidade inteira acha-se escravizada; no ser humano comum esse corpo anímico (alma) ou emocional é o mais desenvolvido e utilizado, sendo nele, portanto, que se originam os problemas e erros freqüentes resultantes da enorme quantidade de tensões, acúmulo de energias deletérias, nódulos vibratórios negativos, etc. É nesse campo que se alojam as emoções, tanto evidentes quanto ocultas, como o medo, as frustrações, as mágoas, as ansiedades, a avareza e outros parasitas da alma. Portanto, aquilo que se considera psicoterapeuticamente como “inconsciente” é, na verdade, o campo anímico.
O processo analítico de terapia penetra nesse universo complexo e não no universo puro da consciência do eu superior, que, na verdade, está plenamente preservado dos males e dos desequilíbrios gerados pela ansiedade sensações do eu inferior; com isto se pode entender que o máximo dano que pode ocorrer com o seu eu superior é que ele seja “apagado” ou “eclipsado” pela prerrogativa de um eu inferior atrasado e prevalente.
Numa conclusão definitiva e sintética, as doenças são causadas exatamente por isto. Ratificando a postura filosófica de Bach, Steiner  e de outros mestres , entende-se então que não há doença ou desequilíbrio passível de ser provocado pelo eu superior, mas como resultado do conflito entre este e a consciência obscura do eu “inconsciente”, ou personalidade.
Os sintomas psíquicos comuns como a angústia, a ansiedade, o medo, a raiva, o ódio (diferente da raiva por ser frio), etc., bem como características pessoais psicológicas muito típicas, ligadas ao temperamento individual e a idiossincrasias complexas, não devem ser exatamente o alvo do terapeuta ao tratar alguém, mas ele deve entender que estes fenômenos representam apenas aspectos externos, ou significam tão somente efeitos ligados a causas muito mais complicadas e centrais oriundas de elementos do inconsciente ou de conflitos introjetados nos recônditos mais profundos da alma.
Por mais sutil e profunda que seja a situação das essências florais, mesmo quando adequadamente selecionadas para cada caso, não se consegue atingir o núcleo principal dessas idiossincrasias psicomentais, que só podem desaparecer se compreendido o seu significado pela própria pessoa que passa por elas. Esses problemas estão invariavelmente ligados a aspectos existenciais de difícil entendimento ou interpretação; sendo assim, não podem ser removidos apenas pela ingestão de gotas de remédios, pílulas extratos, etc.  Mesmo que remédios florais ou essências apresentem um padrão vibracional sutil, isto só pode obviamente ser conseguido através da abertura do discernimento e da capacidade de compreensão do “paciente” , ou, mais especificamente, pelo seu crescimento interior.
Os sintomas psíquicos, os sofrimentos morais, as preocupações, os medos, as ansiedades e demais feridas da alma resultam do distanciamento da consciência do individuo com relação à ordem sutil da vida, provocado por miríades de causas, como o apego material, a usura, a concupiscência, a ignorância espiritual, à subversão  da escala dos valores , ao condicionamento cultural , à luxuria , etc. Os remédios florais adequados podem contribuir para a abertura da compreensão e do discernimento , mas jamais terão qualquer ação mágica capaz de destruir estas causas. Mesmo porque esses sintomas relatados possuem uma importantíssima função no processo da evolução humana; não fosse pelo caminho da dor e do sofrimento, não haveria nenhum outro estimulo ao crescimento interior de um individuo relutante ou indolente.
O sofrimento torna-se assim uma motivação importante para livrar-se dele a pessoa obrigatoriamente deve entrar em contato com as respostas que necessita para crescer. Esta é a magia da vida. O bem-estar físico e mental, a opulência, a prosperidade material, etc. geram inércia e estagnação espiritual. Toda vez que uma brilhante civilização atingiu o seu clímax material e daí seguiu para o excesso e para a luxúria, conheceu o declínio e a degeneração. Com o ser humano comum, sem a iniciação espiritual, ou sem o devido aprimoramento existencial, o processo é o mesmo.Só a adversidade pode ensinar aos menos preparados.
Remédios, por mais eficazes e sutis que sejam , podem ajudar bastante, mas não podem fazer pela pessoa aquilo que ela tem que fazer por si própria. Quanto a isto não se iludam, nem pacientes, nem terapeutas.
As pessoas, de um modo geral, são movidas pelos desejos, pelas emoções , e por impulsos condicionados pelo ambiente que as cerca , reagindo mais emocional do que racionalmente aos estímulos externos ou fatos. Por esta razão, o corpo é continuamente agitado pelos desejos fortes e pelas emoções, apresentando-se quase sempre perturbado e congestionado. Ansiedade, medo, paixões e desejos desordenados mantêm sempre em movimento as vibrações da natureza emocional do homem e se comunicam com o corpo físico denso através do corpo etéreo. O centro vital, como expressão das emoções no corpo etéreo, é o plexo solar, situado pouco acima da região umbilical, onde as perturbações do veículo anímico afetam principalmente o aparelho gastrintestinal e os rins; por esta razão é comum que  as pessoas muito estressadas apresentem distúrbios digestivos (úlceras, gastrites, flatulência, má digestão, azia , prisão de ventre ou diarréias, acúmulos de líquidos , etc.).
O sistema simpático está ligado ao estado de vigília e o parassimpático ao estado de sono. De um modo geral, eles representam os dois pólos opostos da vida psicoorgânica. Quando eles estão em desequilíbrio surgem problemas de vários tipos,  principalmente sensações subjetivas, algumas de difícil descrição. A medicina moderna conhece os efeitos do desequilíbrio entre estes sistemas e classifica o problema como uma disfunção mais comumente chamada de “distonia neurovegetativa” (DNV).
Os sintomas mais comuns desse desarranjo são a insatisfação com a vida, os medos, a ansiedade, a angústia, a depressão, a insônia, a incerteza quanto ao futuro, tonteiras, memória deficiente e outros comuns à vida estressante atual.
A distonia neurovegetativa pode ocorrer pela ação excessiva de um ou de outro sistema. As disfunções do simpático ocorrem freqüentemente pela constância de situações de emergência e de luta na vida de um individuo, produzindo estados de tensão sem descarga suficiente , produzindo congestão de energias. Isto já é o suficiente para promover o “distanciamento” funcional com o sistema oposto, o parassimpático.
Nos distúrbios deste sistema há recessão emotiva, com inibição das energias e o sintoma predominante é a necessidade de pedir ajuda e proteção, fazendo com que a pessoa se sinta como uma criança abandonada e carente. Estes fenômenos descritos derivam de complicados mecanismos de defesa ou de repressão que se instalam no corpo astral e etéreo (vital),acarretando uma utilização incorreta das energias, permitindo depois o surgimento eventual de doenças.
A congestão é um acúmulo de energias que gera um estado de tensão e de conseqüente inflamação do órgão físico correspondente à área afetada. A inibição é o acúmulo de forças subjetivas que bloqueiam a corrente vital , acarretando perda de vitalidade , até mesmo atrofia ou morte do órgão correspondenteA congestão gera tendência à irritação, à agitação, à ansiedade; a inibição determina cansaço, astenia, depressão, inércia e indolência.
Na maior parte dos casos, porém, os sintomas de congestão e de inibição estão presentes em diferentes proporções. A função básica dos sistemas simpático e parassimpático é a de manter o equilíbrio interno do ser humano, havendo assim uma correspondência precisa, a nível fisiológico, daquilo que se verifica a nível psicológicoO consciente e o inconsciente são os dois pólos da vida psíquica do individuo, que por suas funções correspondem, respectivamente, ao simpático e ao parassimpático. Quando os dois sistemas funcionam bem e harmonicamente entre si, estabelece-se o equilíbrio geral devido ao fluxo e refluxo rítmico da energia psíquica, numa atividade muito semelhante às sístoles e diástoles do coração ou aos movimentos respiratórios.
Numa pessoa saudável psicologicamente madura, estes dois movimentos alternam-se como se fossem ondas, através, da progressão e da regressão das energias. Na realidade, este estado de equilíbrio é muito raro; como resultado realizado da vida distante das leis naturais, ocorre comumente a preponderância de um ou de outro movimento, e conseqüentemente mantém constante um estado de conflito, de desarmonia , de mal-estar , tanto a nível fisiológico quanto psíquico. As ações antagônicas entre os sistemas citados caracterizam uma polaridade que reflete uma verdade universal. Toda a vida cósmica é movida graças à polaridade; em todos os níveis, existe uma dualidade e um ritmo antagônico-complementar como, por exemplo, vida e morte, dia e noite, ativo e passivo, positivo e negativo, masculino e feminino, sombra e luz, expansão e contração, como se fossem os efeitos das batidas do coração universal ou a grande respiração cósmica.


Fonte: http://enfrentandooautismo.blogspot.com.br/2011/09/acao-dos-florais-na-cura.html

Acupuntura reduz a resposta do hormônio do estresse




Pesquisa examina mecanismos de ação da acupuntura
Foto: Berg Silva / Agência O Globo
Pesquisa examina mecanismos de ação da acupuntura Berg Silva / Agência O Globo
WASHINGTON - Embora a acupuntura seja amplamente usada para tratar o estresse crônico, os mecanismos de ação que levam a benefícios de saúde ainda não são totalmente compreendidos. Em uma série de estudos da Universidade de Georgetown, os pesquisadores estão demonstrando como a acupuntura pode reduzir significativamente a resposta do hormônio de estresse crônico. O estudo mais recente foi publicado na “Journal of Endocrinology”.
“Estamos começando a entender o que acontece em nível molecular, o que ajuda a explicar os benefícios da acupuntura”, disse o principal autor do estudo, Ladan Eshkevari, que é professor-associado da Escola de Estudos de Enfermagem e Saúde da Universidade de Georgetown.
Eshkevari projetou uma série de estudos em ratos para testar o efeito da acupuntura eletrônica em níveis de proteínas e hormônios secretados por vias biológicas envolvidas na resposta ao estresse. “Eu usei a eletroacupuntura porque queria ter certeza de que cada animal recebeu a mesma dose do tratamento”, explicou.
O local que foi utilizado para aplicação da agulha de acupuntura é chamado de “Zusanli” (na perna, abaixo do joelho) e, segundo relatos, ajuda a aliviar uma variedade de condições, incluindo o estresse.
O estudo utilizou quatro grupos de ratos para uma experiência de 10 dias: um grupo controle que não estava estressado e não recebeu a acupuntura, um grupo que se destacou por uma hora por dia e não recebeu a acupuntura, um grupo que se destacou e recebeu acupuntura perto da cauda, ​​e o grupo experimental, que recebeu acupuntura no ponto de Zusanli, na perna.
Os pesquisadores mediram os níveis sanguíneos de hormônios secretados pelo eixo hipotálamo hipófise (HPA) adrenal, que inclui o hipotálamo, a hipófise e a glândula adrenal. As interações entre esses órgãos controlam as reações ao estresse e regulam a digestão, o armazenamento do sistema imunológico, o humor, as emoções e a sexualidade.
Eles também mediram os níveis de NPY, um peptídeo secretado pelo sistema nervoso presente em roedores e seres humanos. Este sistema está envolvido na “fuga ou luta”, resposta ao estresse agudo. Nesse estudo, os pesquisadores verificaram que os níveis de NPY foram reduzidos no grupo experimental quase ao nível do grupo de controle, enquanto os ratos que foram realçados e não tratados com a acupuntura Zusanli tinham níveis elevados de NPY.
“São crescentes as evidências que apontam para o efeito protetor da acupuntura contra a resposta ao estresse”, afirmou Eshkevari no estudo.


Fonte: http://oglobo.globo.com/saude/acupuntura-reduz-resposta-do-hormonio-do-estresse-7833374

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tendinite de Quervain


A tendinite de DE QUERVAIN é um problema comum, e consiste em umas das queixas mais comuns do consultório do ortopedista, especialmente se o medico é especialista em membro superior.

Todavia, ela não é um situação causada por esforço ou excesso de uso, como acontece com a maioria das tendinites. E, para que se entenda o problema, é preciso se conhecer um pouco da anatomia do punho.

UM POUCO DE ANATOMIANo dorso do punho, existem vários tendões, que tem como função esticar os dedos. Estes tendões são chamados de tendões extensores.

Os tendões extensores passam, no dorso do punho, na transição entre o antebraço e mão, por 6 “túneis”. Estes “túneis” existem para que os tendões possam fazer força sem que o sentido desta força se altere – assim, pode-se dizer que os “túneis” do dorso do punho fazem com os tendões extensores não “saiam do rumo certo”, toda vez que esticamos os dedos.

O  “chão”  deste túneis é o próprio osso, e o “teto” é composto por um ligamento, endurecido, que chamamos de “polia”. 

E, da mesma forma que um carro só passa por túnel se couber dentro do mesmo, os tendões funcionam bem dentro de seus túneis porque cabem dentro deles. E é justamente aí que o problema acontece.

A tendinite de DE QUEVAIN é uma situação que se caracteriza pelo desequilíbrio entre o tamanho do tendão e o tamanho do túnel. Ocorre um espessamento do “teto” ( ou seja, da polia), o que faz com que o volume do túnel diminua. Desse modo, os tendões passam a ficar “apertados”, e consequentemente a região começa a doer. Virtualmente, os 6 túneis podem sofrer este fenômeno, mas na prática isso acontece no primeiro túnel extensor, que fica logo abaixo do polegar. Pelo primeiro túnel, passam dois tendões chamados de extensor curto do polegar e abddutor longo do polegar.  

O tratamento pode ser médico, através de infiltração de corticóides, cirúrgicos qdo em graus mais avançados e nos dois casos a Fisioterapia e Acupuntura podem ser dois grandes aliados no alívio da dor e melhora do quadro.
 b                                                    

Fonte:
http://web.taktos.com.br/new/index.php?option=com_content&view=article&id=70:tendinite-de-de-quervain-&catid=37:maos-e-punhos&Itemid=69