sexta-feira, 19 de abril de 2013

HIDROCEFALIA E OUTROS PROBLEMAS TRATADOS COM ACUPUNTURA

É muito comum ouvir dizer que as pessoas buscam tratamento com Acupuntura quando tem problemas emocionais e dores, mas segundo a cultura da Medicina Tradicional Chinesa, para todas as doenças existe tratamento com Acupuntura.

A Hidrocefalia é uma doença que pouco se escuta dizer, mas pode ocorrer em adultos e crianças, sendo na criança mais comum.

Em pesquisa para saber sobre esta doença em adultos e seus tratamentos , é muito difícil encontrar relatos usando a Acupuntura para os cuidados.

Mas, seguindo os princípios aprendidos dentro desta Medicina, percebemos como é possível cuidar, pelo menos das consequências causadas pela Hidrocefalia em adultos.

Segue abaixo um artigo do jornal O Estado de São Paulo sobre esta doença.



Sintomas típicos da terceira idade podem esconder hidrocefalia, diz HC

Líquido no cérebro causa perda de memória e incontinência urinária, entre outros sintomas

12 de agosto de 2010 | 19h 39
SÃO PAULO - Acostumados a aceitar que a perda de memória é um sintoma "normal" da terceira idade, muitas pessoas deixam de investigar a natureza do problema, convivendo com uma deficiência que poderia ter cura se tratada precocemente. De acordo com o neurocirurgião Fernando Campos, do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretária de Estado da Saúde, outros sintomas - como falta de equilíbrio e incontinência urinária - também podem não ser, necessariamente, males incuráveis da idade, mas alertas de uma doença grave que tem tratamento: a hidrocefalia.
Normalmente, a hidrocefalia é facilmente diagnosticada em crianças, pois há um inchaço da caixa craniana. Entretanto, quando a doença ocorre em adultos, não há alterações visíveis no aspecto físico, dificultando o diagnóstico. "A hidrocefalia em adultos é lenta e progressiva. Os indivíduos começam a ter sintomas que se enquadram no diagnóstico de demência, pois vão desaprendendo a andar, perdem a memória, o controle da urina e, muitas vezes, até o fecal", observa Campos. Isso ocorre porque há uma pressão esporádica no lobo frontal do cérebro, causada pelo acúmulo de líquor no ventrículo.
Poucos idosos portadores de hidrocefalia recebem tratamento adequado, pois não sabem que têm a doença. Segundo o especialista, um recente estudo na Noruega comprovou a dificuldade de diagnóstico. "Inicialmente, foi levantada a quantidade de pessoas que recebiam tratamento para a doença no país. Em seguida, a mídia convocou pessoas com mais de 60 anos, que apresentavam ao menos um dos sintomas, a realizar exames. O resultado foi surpreendente: o número de idosos diagnosticados aumentou em mais de 80%", relata, acrescentando que 50% dos pacientes não têm necessariamente os três sintomas juntos.
No HC, o "Grupo de Hidrodinâmica Cerebral" é especializado no tratamento de hidrocefalia em adultos. A equipe atende 25 pacientes e faz três cirurgias por semana. Campos, que lidera o time, explica que, no primeiro atendimento, são feitas uma avaliação motora - a parte de marcha e equilíbrio é cronometrada - e uma análise do dia a dia do paciente. Após uma semana dos primeiros testes, é coletado o liquor do idoso e refeita a avaliação. "Comprovada a melhora no desenvolvimento, a pessoa é indicada para a cirurgia, o que deve ser bem-sucedido", afirma o neurocirurgião.
Além dos sintomas já mencionados, a hidrocefalia em adultos pode ocorrer quando há algum trauma na cabeça, onde haja sangramento interno. "Um acidente vascular cerebral (AVC) ou uma meningite também podem acarretar na doença", explica Campos.
O tratamento
O tratamento da hidrocefalia em adultos pode ser feito por dois tipos de cirurgia. A primeira é a endoscopia cerebral, na qual é realizado um pequeno furo no crânio, onde é possível chegar à membrana que represa o líquor, liberando a pressão.
A outra opção é o implante de uma válvula, na qual um sistema mecânico permanente é implantado debaixo da pele, no couro cabeludo, permitindo drenar o líquido. "Quando a doença é diagnosticada em até dois anos, é possível que haja reversão total do quadro", completa o especialista. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Estudo Científico dos Florais


Entrevista com Dra. Márcia Zotti Justo Ferreira


Dra. Márcia Zotti
Dra. Márcia Zotti

Conversamos com a Dra. Márcia Zotti Justo Ferreira, enfermeira com Pós-Graduação em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo e doutora em Engenharia Elétrica pela UNICAMP, sobre sua pesquisa: “Essências Florais: Medida da sua influência na vitalidade em seres vivos”.

EF: Em qual Universidade você realizou sua pesquisa?

Dra Márcia: Foi o meu mestrado na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

EF: Como foi a aceitação da universidade para a realização de uma pesquisa inserindo os florais?

Dra. Márcia: A Enfermagem tem como premissa básica o cuidado do ser humano na sua totalidade, dessa forma a Terapia Floral sempre foi bem aceita.

EF: Em linhas gerais em que consiste sua pesquisa?

Dra. Márcia: O grande desafio foi “ponderar o imponderável”, pois ainda não existe nenhum marcador biológico para o uso de essências florais. Por exemplo, no caso do uso de um anti-hipertensivo, a pessoa faz uso da medicação e depois de um tempo se mede a pressão, com os florais ainda não existe esse marcador, um “medidor” como no caso da pressão arterial.
Assim o objetivo foi pesquisar a ação das essências florais em seres vivos, buscando um parâmetro que mensurasse e expressasse sua ação. A intenção era trazer para leitura da linguagem quantitativa valores comparativos que demonstrassem sua ação.
A pesquisa consistia em comparar, por meio de parâmetros de germinação e crescimento biológico, o desenvolvimento de sementes de feijão que receberam: água com essência floral, água com veículo alcoólico e somente água.

EF: Quais foram os resultados da aplicação dos florais?

Dra. Márcia: Foi realizada a avaliação biológica do crescimento de feijões na fase germinativa, realizando-se a medição da altura total da planta comprimento (Figura 1), e peso das raízes (Figura 2).

Figura 1 – Planta do feijão analisada
Figura 2 - Raízes preparadas para pesagem
Figura 2 – Raízes preparadas para pesagem








O resultado mais importante foi nas raízes. Elas tiveram um fasciculamento maior, conforme ressaltam as elipses na Figura 3.
Figura 3 -  Diferença fascicular nas raízes
Figura 3 – Diferença fascicular nas raízes
Este resultado é um indicativo que os florais estimulam maior brotamento das raízes (fasciculamento), sendo que este fenômeno auxilia a plântula (feijão na fase germinativa) a superar os estresses hídricos e também estabelecer maior resistência ao ataque de patógenos radiculares que ocorrem na fase de plântula do feijoeiro.
Nos testes para a altura das plântulas e comprimento das raízes (Figura 4), confirma que mesmo o veículo alcoólico tendo efeito negativo na germinação, quando acrescentamos a essência floral desde a primeira rega, conseguimos valores bem próximos ao valor aceito como significativo estatisticamente.
Média das Estruturas da planta de feijoeiro por tratamento
Figura 4 – Médias das estruturas da planta de feijoeiro por tratamento.
Observando-se, ainda na Figura 4, nota-se que dos cinco grupos de médias apresentadas nas duas fases, no que se refere ao Tratamento 2 (água com veículo alcoólico), sempre tem-se valores inferiores aos outros tratamentos, sendo que em apenas um ela apresenta o mesmo valor que o Tratamento 1 (água), sendo este o  primeiro grupo de três colunas no gráfico, referente a plântula – Fase 1. Portanto pode-se notar que o veículo alcoólico, neste caso, afeta negativamente, pois nota-se a diminuição das suas médias de crescimento durante a germinação em relação aos outros tratamentos.
Assim torna-se importante ressaltar que das cinco médias por tratamento (colunas) apresentadas nas diferentes medições citadas na Figura 4, em apenas uma delas o tratamento que recebeu essência floral, o Tratamento 3, não se mostra superior, sendo este o segundo grupo de três colunas no gráfico, referente a raiz – Fase 1.
Podemos assim, notar que as essências florais, neste caso, são benéficas a germinação das sementes de feijoeiro, pois se sobrepuseram aos efeitos negativos do veículo alcoólico, evitando desta forma o comprometimento do seu crescimento no período de germinação e também beneficiando suas raízes de forma significativa.

EF:      Para os padrões da Academia esses resultados são tidos como favoráveis/positivos?

Dra. Márcia: São, porque foi uma pesquisa clássica, utilizando material e recursos já bem conhecidos e consagrados, além de ter sido realizada em parceria com um reconhecido centro de pesquisa, o Instituto Agronômico – IAC, Fazenda Santa Eliza, Campinas, São Paulo.

EF:     Como a pesquisa científica com os florais contribui para o estabelecimento da terapia floral em nosso país?

Dra. Márcia: A partir do momento que se diz “isso foi comprovado cientificamente” a sociedade aceita e reconhece o resultado. Portanto, a melhor forma de validação é se submeter ao cunho cientifico e a partir daí caminhar por todas as facilidades que o reconhecimento e a legalidade oferecem.
Mestrado em Saúde do Adulto. 
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. 
Título: Essências Florais: Medida da sua influência na vitalidade em seres vivos, Ano de Obtenção: 2007.
Dra. Márcia Zotti é Enfermeira  com Pós Graduação em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Doutorado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP, atua como pós-doc de um laboratório de células na Faculdade de Física da USP.
Contato: marcia.zotti@uol.com.br



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Qual a melhor forma de vir ao mundo



A dúvida acomete dez entre dez grávidas: qual é a melhor maneira de dar à luz? De forma natural, como as antepassadas, ou se valendo das supostas facilidades trazidas pelo avanço tecnológico? Com ou sem anestesia? E qual o melhor ambiente? No aconchego do lar ou no hospital? Não há uma só resposta, e a individualidade dos casos precisa ser respeitada – deve-se levar em conta a recomendação do médico, a segurança, o desejo da mãe, o grau de risco da gravidez, o conforto, o desenvolvimento tecnológico do local do parto e até o estado psicológico da parturiente. Também é importante se basear no que se sabe a respeito.
Os conhecimentos produzidos na área de obstetrícia têm aumentado, e pesar prós e contras dos diferentes tipos de parto dá segurança à mulher, ao médico e ao protagonista da história: o bebê que vai chegar.
Parto normal no hospital
Como é: o bebê nasce sem intervenções cirúrgicas de grande porte ou técnicas invasivas, mas pode ocorrer o uso de anestesia, medicamentos para acelerar as contrações e o corte do períneo (ligação entre ânus e vagina) para aumentar a área de passagem do bebê.Duração: em média, desde que há dilatação mínima e contrações recorrentes até o momento em que a criança sai do corpo da mãe, passam-se em média oito horas, período chamado de “trabalho de parto ativo”. Recomendação: em 85% dos casos este é o procedimento mais adequado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma vez que oferece menos riscos para a mãe (são menores as chances de hemorragias, lesões nos órgãos, infecções e problemas decorrentes de anestesia mal aplicada). O bebê também é beneficiado, uma vez que, ao passar pelo canal vaginal, tem seu tórax comprimido, o que ajuda os pequenos a expelirem fluidos dos pulmões, diminuindo os ricos de asfixia. Recuperação: a alta do hospital ocorre, em média, após dois dias. Em no máximo um mês a mãe já está totalmente recuperada.
Cesárea

Como é
: o bebê é retirado do corpo da mãe através da barriga. Os médicos fazem um corte no local, que atravessa sete camadas de tecido. É um procedimento cirúrgico, que exige anestesia. Duração: de 40 minutos a uma hora.Recomendação: em 15% dos casos é a melhor solução para garantir a segurança da mãe e do bebê. São casos em que a mãe é hipertensa, há ocorrência de hemorragias, o bebê não passa pelo canal vaginal, está em posição transversal ou a bolsa amniótica rompeu antes do tempo. Também é recomendado quando o cordão umbilical está enrolado no pescoço da criança e quando a mãe é portadora do vírus HIV.Recuperação: além de o risco de infecções ser 7 vezes maior, a recuperação da cesárea é mais demorada. A alta do hospital ocorre três dias após o parto, e a cicatrização superficial, após 15 dias. Já a permanente, quando ela atinge seu aspecto final e está resistente a trações, ocorre até três meses após o parto.
Parto humanizado (no hospital ou em casa)

Como é
: parto normal, feito em casa ou no hospital, com algumas diferenças: a mulher dá à luz na posição que escolher (geralmente de cócoras). Não há o uso de substâncias que acelerem as contrações nem anestesia, e o períneo não é cortado. Não há exames de toque e a mulher decide se quer fazer a raspagem dos pelos pubianos. O ambiente é mais calmo, com a presença de acompanhantes. 

Duração
: o bebê é quem “decide” quando vai nascer. Costuma demorar, em média, 13 horas.Recomendação: quando a gestação é de baixo risco. Em geral, a comunidade médica aprova o parto humanizado, desde que no hospital, pois em caso de complicações, a estabilização do bebê ou da mãe é mais rápida. Recuperação: a alta pode ocorrer em até um dia após o parto, e a recuperação total pode ser ainda mais rápida por conta de não haver procedimentos invasivos.
Fontes: Antônio Paulo Mallmann, médico obstetra da Maternidade Santa Brígida e professor de Ginecologia Obstetrícia da PUC-PR; Marcos Takimura, médico obstetra, gerente-médico de assistência do Hospital do Trabalhador e professor da UFPR e da Universidade Positivo


Fonte:Gazeta do povo, matéria divulgada em 12/02/2012
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Comissão de Acessibilidade da OAB/PR inicia trabalhos com palestra sobre prevenção de quedas com idosos



   No dia 08/04, a Comissão de Acessibilidade da OAB/PR iniciou seus trabalhos com palestra sobre a prevenção de uma das causas da deficiência mais frequentes na população idosa: quedas e fraturas. O evento, que ocorreu na sede da OAB, contou com a presença do Dr. Cleverson Fragoso, conselheiro efetivo do CREFITO-8. A palestra foi ministrada pelo paranaense PHD Dr. Fábio Feldman, Professor e Pesquisador radicado no Canadá, que apresentou um estudo recentemente publicado na revista The Lancet com o objetivo de fornecer abordagens mais válidas e eficazes para a prevenção da deficiência e melhor qualidade de vida do idoso.


   Segundo dados do IBGE, 45.6 milhões de pessoas possuem alguma deficiência física, visual, auditiva, mental e intelectual, das quais, em levantamento por faixa etária, se constatou que 9.5 milhões de brasileiros com idade de 65 anos ou mais, têm algum tipo de deficiência, em função do processo degenerativo do envelhecimento, que os levam à diminuição da acuidade visual, auditiva e maior dificuldade de locomoção.


  Durante a palestra o Dr. Fábio Feldman falou sobre a importância da presença dos profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais nas linhas de pesquisas. Para quem tiver interesse em ler mais sobre o assunto, acesse o link abaixo, com a entrevista da gazeta do Povo do Paraná, com o Dr. Feldman:http://www.gazetadopovo.com.br/saude/conteudo.phtml?tl=1&id=1361041&tit=Queda-de-idosos-e-possivel-prevenir



Fonte: site do Crefito 8

segunda-feira, 8 de abril de 2013

08 de Abril - Combate ao Câncer

Sejamos solidários aos pacientes de Câncer e seus familiares.

Sabemos que postar uma mensagem dessa, não cura, mas pode aliviar o sofrimento de todos os envolvidos.

Amigos, esta luta é de todos!!!


Amor à profissão!!!

Hoje, ao invés de postar alguma matéria já colocada na internet, vou apenas colocar uma foto e dizer o quanto sou grata por ter escolhido a área da saúde.

Vejo a cada dia que passa que os profissionais da área da saúde tem usado um outro conhecimento além daqueles da faculdade, pós graduação, etc; vejo que hoje usamos como ferramenta fundamental AMOR à profissão e ao ser humano. Sabemos das limitações de tratar certas doenças, mas tudo se modifica quando tratamos com Amor.

O Amor nasce no início da faculdade, e se amplia intensamente quando iniciamos a vida profissional.

Não fazemos nosso trabalho esperando por gratificações, mas nada paga um sorriso, um obrigado, ou simplesmente saber que o paciente melhorou porque você se dedicou a ele.

Feliz é de quem descobre na área da saúde uma maneira muito linda de aprender a amar.

Por: Juliana Fernandes




Fonte: Meu coração

sábado, 6 de abril de 2013

ALZHEIMER E PARKINSON PARAM DE PROGREDIR COM A FISIOTERAPIA

A fisioterapia geriátrica tem apresentado resultados positivos no tratamento de diversas doenças relacionadas ao avanço da idade.
A especialidade atua na prevenção e reabilitação do idoso, com o objetivo de melhorar sua autonomia e qualidade de vida. Com exercícios diversificados e especiais para cada necessidade, a fisioterapia visa a melhorar a força muscular, o equilíbrio, a capacidade respiratória, a incontinência urinária, de dores e da postura, bem como dar melhor flexibilidade e coordenação motora.

De acordo com Áurea Gonçalves Ferreira, especialista em fisioterapia geriátrica, a especialidade obtém resultados no tratamento de portadores da Doença de Parkinson e do mal de Alzheimer. “Hoje vem se descobrindo com mais frequência o aparecimento dessas doenças, classificadas como geriátricas, e que, portanto, atingem mais os idosos. Porém, há agora o desenvolvimento dessas doenças degenerativas em adultos de 35 a 45 anos, especialmente o Parkinson”, revela.

A especialista afirma que as duas doenças podem levar o paciente à morte, embora o mal de Alzheimer tenha um progresso importante de cinco a dez anos após o diagnóstico. Mas Áurea Gonçalves destaca que, especialmente no caso do Parkinson, a morte acontece se nada for feito para diminuir a progressão da doença e seus efeitos sobre a vida do portador. “Enquanto o Alzheimer é uma doença silenciosa, o Parkinson, que tem quatro fases, é visível a partir da primeira etapa. No caso do Alzheimer, a doença atrapalha o trabalho dos neurônios, na hora que a pessoa busca formar um raciocínio e a cognição que a doença atua, causando degeneração da memória, do raciocínio e da coordenação motora”, frisa Áurea.

Para a fisioterapeuta, a fim de evitar a progressão e as limitações das duas doenças, o ideal é buscar um diagnóstico cada vez mais precoce. “Por serem doenças genéticas, quanto melhor a qualidade de vida mais tempo se poderá atrasar seu desenvolvimento. O Alzheimer é muito confundido com a demência do envelhecimento, que todos nós um dia podemos desencadear através do esquecimento, mas é melhor buscar o diagnóstico de um profissional”, completa. (TM)
Fonte: JM Online

quinta-feira, 4 de abril de 2013

VIVA A ACUPUNTURA



Belo desenho que representa o dia-a-dia de muitos profissionais dedicados ao cuidado ao paciente.





terça-feira, 2 de abril de 2013

Paraná e a Gripe H1N1


A Secretaria de Saúde do Paraná divulgou, na segunda-feira (1º), o calendário de vacinação contra a gripe no estado. Segundo a Sesa, o objetivo da campanha de 2013 é imunizar, pelo menos, 80% do público alvo, composto por 2,8 milhões de pessoas. As doses devem ser aplicadas entre os dias 15 e 26 de abril.
A vacina da gripe protege os pacientes contra três tipos da doença, incluindo a H1N1, conhecida como gripe A. As doses serão disponibilizadas para crianças entre seis meses a menores de dois anos de idade, idosos com mais de 60 anos, gestantes, trabalhadores da área da saúde, indígenas e a população do sistema carcerário.
Neste ano, dois novos grupos vão integrar o público-alvo da campanha. Mães que estejam em até 45 dias pós-parto e portadores de doenças crônicas. Todos podem receber a vacina em unidades de saúde.
Vacina Gripe  (Foto: Divulgação / Prefeitura)
Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/

Este vídeo, também retirado do site da RPC TV mostra uma reportagem bastante interessante sobre a vacinação
http://g1.globo.com/pr/parana/bom-dia-pr/videos/t/edicoes/v/governo-antecipa-campanha-de-vacinacao-contra-a-gripe/2493429/